O que ninguém te conta sobre o saxofone antes de começar

O que ninguém te conta sobre o saxofone antes de começar

O que ninguém te conta sobre o saxofone antes de começar é que tocar saxofone é um caminho cheio de surpresas — algumas mágicas, outras bem desafiadoras.

Este post é pra você que tá começando, quer começar ou apenas ama o som desse tubo dourado. Aqui eu te conto o que realmente acontece nos bastidores, sem romantizar, mas também sem tirar a magia do processo.

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1. A embocadura é estranha nas primeiras semanas (e isso é normal!)

Embocadura é a forma como você posiciona boca, lábios e músculos para produzir o som.
E a real? No começo, tudo parece meio torto.
O som sai arrosoado, fininho, esquisitinho, e você pensa:
“Caramba, será que fui feito pra isso?”

Mas relaxa: todo saxofonista passa por isso.
A musculatura da boca simplesmente nunca trabalhou dessa forma — então ela precisa aprender.
E aprende. Sempre.

2. O som bonito demora mais do que você imagina

O que ninguém te conta é que o som “bonito”, aquele aveludado e firme que você ama nos profissionais, vem depois de semanas (ou meses) de treino consistente.

Não é culpa do instrumento.
Não é culpa sua.
É só fisiologia.
Seu corpo precisa se adaptar.

E quando se adapta… ah, meu amor… 🎷😍
Aí sim o sax canta de verdade.

3. O sax exige MUITO mais fôlego do que você acha

“Eu tenho bom fôlego, faço exercícios, vou me sair bem.”

Todo iniciante pensa isso — até soprar a primeira nota longa 😂
O sax consome ar de um jeito que faz até atleta ficar surpreso.

Mas com prática, você descobre que:

  • não é sobre força, mas sobre controle;
  • não é sobre encher o peito ao máximo, mas sobre usar o mínimo necessário;
  • e principalmente: respirar vira parte do ritmo;
  • E tenho vários exercícios (sem ser nota longa) pra te ajudar nisso.

4. O estudo é mais eficiente quando é curto e diário

Muita gente acha que estudar sax é ficar 2h treinando todo dia.
Mas o segredo que ninguém conta é:
20–30 min diários valem mais do que 2h uma vez por semana.

O corpo aprende repetição, não maratonas.
E o sax é 80% hábito.

5. Você vai se apaixonar pelo instrumento sem perceber

Quem começa acha que está só “aprendendo um instrumento”.
Mas um dia, do nada, você se pega ouvindo música de jeito diferente.
Prestando atenção nos sopros.
Imaginando arranjos.
Vendo sax em tudo.

Esse é o ponto onde o sax vira parte da sua identidade musical.
E isso… ninguém te conta — você só vive.

6. O sax muda sua autoestima musical

Você começa tímido…
Depois toca uma música simples…
Depois grava uma frase bonita…
E um dia alguém elogia seu som — e pronto: você entende que evoluiu.

O sax mostra que você é capaz, e isso mexe com sua autoconfiança num nível absurdo.

Conclusão — O sax é difícil, mas é mágico

O sax não é fácil.
Ele desafia sua boca, seu ar, sua paciência e sua rotina.
E ninguém avisa isso logo no início.

Mas também ninguém te prepara pra beleza de evoluir nesse instrumento.
A cada semana, a cada nota afinada, a cada pequena vitória, você sente que está entrando num mundo novo — um mundo onde você cria música com o seu próprio corpo.

Por isso tanta gente desiste antes de ver a mágica acontecer.
E por isso quem fica… nunca mais abandona.

Se você está começando, continue.
Se você está pensando em começar, venha sem medo.
E se você já toca… você sabe bem do que estou falando.

Se você quer dar seus primeiros passos com segurança e orientação profissional, conheça o curso “Iniciantes do Sax” do professor Pablo Ribeiro — formado e especializado em saxofone no Brasil e que já tocou e estudou no conservatório francês de Lyon.

No curso, você aprenderá desde como comprar seu primeiro saxofone sem cair em armadilhas, até tocar suas primeiras músicas com confiança.
Além disso, terá acesso a centenas de músicas simplificadas e uma metodologia que une teoria e prática musical desde o início.

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